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A evolução da indústria moveleira

A evolução da indústria moveleira

A indústria moveleira é composta por todos os negócios envolvidos na produção e venda de móveis. Esse conceito abarca tanto pequenos quanto grandes empresários. Sendo assim, se houver uma estofaria à sua volta, saiba que ela pode ser considerada parte desse setor.


Se estamos falando de produção, não excluímos a extração e o processamento da matéria-prima. Isso significa que, por exemplo, se um negócio trabalha com tecidos de móveis, ele está dentro da indústria moveleira.


O único motivo para dizermos que a indústria moveleira iniciou pelo século 18 e não antes é a Revolução Industrial ter acontecido só nessa época. Antes disso, é mais certo dizer que tínhamos manufatura ou artesanato moveleiro.


Afinal, desde quando o ser humano cria móveis? Bem, desde quando ele começou a usá-los. Ou seja, no dia em que a primeira pessoa trocou um tronco por um banco. Esse tipo de objeto surgiu em todas as culturas, pelo mundo todo. 


A Revolução Industrial permitiu um boom nesse setor, assim como em outros tantos. Com ela, tornou-se possível produzir móveis a partir de máquinas, diminuindo tempo e esforço gastos. Reduziram-se os custos e aumentaram-se os lucros. Ainda, foi possível criar um padrão de qualidade nas fábricas.


A Segunda Revolução Industrial foi um catalisador dessas operações. Com avanços na tecnologia e linha de montagem, se tornou possível produzir móveis em massa. Mais pessoas puderam entrar nesse setor, inclusive nas vendas de produtos de terceiros.


Já a Terceira Revolução Industrial expandiu as funcionalidades. A inserção de chips e controles digitais transformou os móveis quase que em eletrodomésticos. Uma empresa pode vender sofás com caixa de som, frigobar e controle de TV embutido.


Por fim, a Quarta Revolução Industrial. Nessa que é a que vivemos, se vê principalmente a aplicação da internet nas coisas, basicamente, hoje em dia dá para conectar tudo à internet.


É de extrema importância que a indústria moveleira fique atenta às exigências do mercado e entenda as transformações de padrões que acontecem no gosto dos clientes. Vale salientar que, diariamente, surgem diversas tendências, visto que a inovação e as preferências dos consumidores em mudança interferem no modelo dos móveis.


Dessa forma, para elaborar um móvel conectado aos seus consumidores e que se diferencie em relação aos concorrentes, é fundamental realizar algumas avaliações sobre comportamento, consumo, macrotendências, design, produção, ocupação de espaços e sustentabilidade.


Tecnologia integrando projeto, gestão e produção

A chamada produção conectada é efetuada com a utilização de softwares já disponibilizados no mercado moveleiro como o SketchUp, que fazem integração de maneira eficiente entre o projeto realizado por um:


  • designer;
  • arquiteto;
  • lojista;
  • projetista;
  • maquinário presente na organização.


A implementação permite dinamismo em todas as etapas do processo, por causa da exatidão e rapidez nas informações para a elaboração dos móveis. Além disso, garante um menor uso de mão de obra, padronização de processos, elevação na qualidade final dos objetos e, consequentemente, uma prestação de serviço mais eficiente.


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Estima-se que neste ano de 2021 o setor moveleiro obtenha um crescimento de 19% segundo dados do IMEI. Para alcançar esse aumento nas vendas, os varejistas dos 44 mil lojas especializadas em móveis no Brasil precisam entender as mudanças no comportamento dos consumidores e quais são as tendências para o mercado para este ano de 2021. A combinação dos fatores anteriores com o cenário da pandemia resultou nas principais tendências do mercado moveleiro em 2021 que são: 1. Maior valorização das experiências do que o produto em si: Cada vez mais os clientes estão escolhendo os produtos pensando nos benefícios e no valor agregado que ele possui. Eles não pensam primeiro qual é o mais barato, mas sim naquele que vai de fato resolver o seu problema e promover uma melhor experiência. 2. Maior influência das redes sociais na decisão de compra: Para uma geração totalmente digital, a presença das empresas nesse ambiente é imprescindível. Uma das principais formas é através das redes sociais que permite um canal mais próximo e direto com o cliente, facilitando o acesso ás informações detalhadas do produto e as experiências de outros clientes com a marca. Essa influência acelera a tomada de decisão dos consumidores e as vendas no ambiente digital. Por isso, a tendência é que mais empresas passem a explorar os recursos tecnológicos, nem que seja apenas com o Whatsapp, para ajudar os consumidores com informações dos produtos e melhorar as vendas. 3. Mais produtos feitos pelos próprios consumidores: Após o isolamento social, as pessoas tiveram que resolver sozinhas alguns problemas da casa e até mesmo improvisar na decoração para adequar o ambiente ás demandas de trabalho. Com isso, elas foram forçadas a criar seus próprios móveis e acessórios mais simples, podendo inclusive personalizar as peças. Além disso, aqueles que se viram desempregados, encontraram no setor moveleiro novas possibilidades de negócio e passaram a criar produtos para vender. Começando com itens mais simples como mesa de leitura, nichos e pequenos acessórios, e avançando para os mais complexos como armários e gavetas. Esse comportamento vai aumentar as vendas no setor moveleiro e vai exigir mais preparação dos vendedores de materiais de construção e marcenaria, pois nem sempre esses novos consumidores possuem todas as informações na hora de escolher os acessórios. 4. Elevação no consumo local e incentivo aos microempreendedores: Diante da crise que se instalou no inicio da pandemia, os pequenos varejistas foram os que mais sofreram com a queda nas vendas. Por isso, um movimento de incentivo ao consumidor local começou a surgir para ajudar os negócios de bairro. Aqueles que antes não conheciam essas lojas locais, ficaram totalmente encantados com o atendimento mais pessoal e o relacionamento mais próximo. Essa atenção mais personalizada fez com que o cliente se sentisse mais valorizado e voltasse mais vezes. A expectativa é que esse consumo local continue crescendo, sobretudo pelo relacionamento mais próximo e atendimento personalizado. Para aproveitar essa tendência, os microempreendedores precisam ter um bom atendimento para fidelizar o consumidor. Com essa transformações que estão surgindo, a tendência é que o consumo cresça com as seguintes características na oferta e consumo dos produtos: - Consumidores que valorizam mais as experiências do que o produto em si; - Maior procura por pelo valor agregado ao produto do que pelo preço barato; - Uso de ferramentas digitais para conquistar novos clientes; - Maior influência das redes sociais na decisão de compra das pessoas; - Mais produtos feitos pelos próprios consumidores e maior busca por informação; A sua empresa está pronta para essas mudanças?
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