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Indústria Moveleira

Indústria Moveleira

O que é a indústria moveleira?





A indústria moveleira é composta por todos os negócios envolvidos na produção e venda de móveis. Esse conceito abarca tanto pequenos quanto grandes empresários. Sendo assim, se houver uma estofaria à sua volta, saiba que ela pode ser considerada parte desse setor.


Se estamos falando de produção, não excluímos a extração e o processamento da matéria-prima. Isso significa que, por exemplo, se um negócio trabalha com tecidos de móveis, ele está dentro da indústria moveleira.


Enquanto isso, outros negócios da indústria têxtil ficam no meio do caminho. Fábricas de veludo, que pode ser usado para roupas ou móveis, se situam onde no mercado? Em ambos.


Como em qualquer outra indústria, para fazer parte, o ideal é que você use seus conhecimentos e talentos no trabalho


A evolução da indústria moveleira

O único motivo para dizermos que a indústria moveleira iniciou pelo século 18 e não antes é a Revolução Industrial ter acontecido só nessa época. Antes disso, é mais certo dizer que tínhamos manufatura ou artesanato moveleiro.


Afinal, desde quando o ser humano cria móveis? Bem, desde quando ele começou a usá-los. Ou seja, no dia em que a primeira pessoa trocou um tronco por um banco. Esse tipo de objeto surgiu em todas as culturas, pelo mundo todo. 


A Revolução Industrial permitiu um boom nesse setor, assim como em outros tantos. Com ela, tornou-se possível produzir móveis a partir de máquinas, diminuindo tempo e esforço gastos. Reduziram-se os custos e aumentaram-se os lucros. Ainda, foi possível criar um padrão de qualidade nas fábricas.


A Segunda Revolução Industrial foi um catalisador dessas operações. Com avanços na tecnologia e linha de montagem, se tornou possível produzir móveis em massa. Mais pessoas puderam entrar nesse setor, inclusive nas vendas de produtos de terceiros.


Já a Terceira Revolução Industrial expandiu as funcionalidades. A inserção de chips e controles digitais transformou os móveis quase que em eletrodomésticos. Uma empresa pode vender sofás com caixa de som, frigobar e controle de TV embutido.


Por fim, a Quarta Revolução Industrial. Nessa, que é a que vivemos, se vê principalmente a aplicação da internet das coisas, um conceito que exploraremos melhor à frente. Mas, basicamente, hoje em dia dá para conectar tudo à internet.



Principais matérias-primas utilizadas na indústria moveleira.



O material principal da indústria moveleira é a madeira, mas já existem outras matérias-primas utilizadas na fabricação, como:


madeira reflorestada;

madeira de demolição;

pallets;

metal;

plástico;

tecido;

couro.


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Estima-se que neste ano de 2021 o setor moveleiro obtenha um crescimento de 19% segundo dados do IMEI. Para alcançar esse aumento nas vendas, os varejistas dos 44 mil lojas especializadas em móveis no Brasil precisam entender as mudanças no comportamento dos consumidores e quais são as tendências para o mercado para este ano de 2021. A combinação dos fatores anteriores com o cenário da pandemia resultou nas principais tendências do mercado moveleiro em 2021 que são: 1. Maior valorização das experiências do que o produto em si: Cada vez mais os clientes estão escolhendo os produtos pensando nos benefícios e no valor agregado que ele possui. Eles não pensam primeiro qual é o mais barato, mas sim naquele que vai de fato resolver o seu problema e promover uma melhor experiência. 2. Maior influência das redes sociais na decisão de compra: Para uma geração totalmente digital, a presença das empresas nesse ambiente é imprescindível. Uma das principais formas é através das redes sociais que permite um canal mais próximo e direto com o cliente, facilitando o acesso ás informações detalhadas do produto e as experiências de outros clientes com a marca. Essa influência acelera a tomada de decisão dos consumidores e as vendas no ambiente digital. Por isso, a tendência é que mais empresas passem a explorar os recursos tecnológicos, nem que seja apenas com o Whatsapp, para ajudar os consumidores com informações dos produtos e melhorar as vendas. 3. Mais produtos feitos pelos próprios consumidores: Após o isolamento social, as pessoas tiveram que resolver sozinhas alguns problemas da casa e até mesmo improvisar na decoração para adequar o ambiente ás demandas de trabalho. Com isso, elas foram forçadas a criar seus próprios móveis e acessórios mais simples, podendo inclusive personalizar as peças. Além disso, aqueles que se viram desempregados, encontraram no setor moveleiro novas possibilidades de negócio e passaram a criar produtos para vender. Começando com itens mais simples como mesa de leitura, nichos e pequenos acessórios, e avançando para os mais complexos como armários e gavetas. Esse comportamento vai aumentar as vendas no setor moveleiro e vai exigir mais preparação dos vendedores de materiais de construção e marcenaria, pois nem sempre esses novos consumidores possuem todas as informações na hora de escolher os acessórios. 4. Elevação no consumo local e incentivo aos microempreendedores: Diante da crise que se instalou no inicio da pandemia, os pequenos varejistas foram os que mais sofreram com a queda nas vendas. Por isso, um movimento de incentivo ao consumidor local começou a surgir para ajudar os negócios de bairro. Aqueles que antes não conheciam essas lojas locais, ficaram totalmente encantados com o atendimento mais pessoal e o relacionamento mais próximo. Essa atenção mais personalizada fez com que o cliente se sentisse mais valorizado e voltasse mais vezes. A expectativa é que esse consumo local continue crescendo, sobretudo pelo relacionamento mais próximo e atendimento personalizado. Para aproveitar essa tendência, os microempreendedores precisam ter um bom atendimento para fidelizar o consumidor. Com essa transformações que estão surgindo, a tendência é que o consumo cresça com as seguintes características na oferta e consumo dos produtos: - Consumidores que valorizam mais as experiências do que o produto em si; - Maior procura por pelo valor agregado ao produto do que pelo preço barato; - Uso de ferramentas digitais para conquistar novos clientes; - Maior influência das redes sociais na decisão de compra das pessoas; - Mais produtos feitos pelos próprios consumidores e maior busca por informação; A sua empresa está pronta para essas mudanças?
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